O vice-presidente estadual do Partido Liberal (PL) no Amazonas, coronel Alfredo Menezes (PL), fez esclarecimentos sobre suas falas direcionadas ao colega de partido, deputado federal Alberto Neto (PL), em entrevista ao portal CM7, neste sábado (15).
O militar aproveitou para destacar que fala o que pensa porque não tem “rabo preso” com ninguém e, tão pouco, precisou do apoio dos caciques que comandam o estado há muitas décadas.
Menezes reiterou que a única pessoa que não vem das “entranhas da velha política” do Amazonas é ele e disse ainda que há uma única pessoa sendo beneficiada com toda essa divergência.
“Então não posso mais emitir minha opinião? Eu pergunto quem está incomodando o sistema? Não fui eu que disse que meu colega de partido traiu o Amazonas, mas um radialista local. Eu disse que ele foi Judas e reitero. Não volto atrás, mas a opinião é minha e expresso enquanto ainda temos liberdade de expressão”, salientou ao destacar que não está em rota de colisão com o colega do partido, mas divergindo de opiniões, algo natural na democracia.
“Eu sou de direita e realmente vim sob o comando de Bolsonaro e isso é incontestável. Não sou eu que vim do apoio da esquerda e tampouco estive no palanque deles. As pessoas precisam entender que há um sistema que manipula e paga para denegrir. Eu só falei a verdade na minha live e continuarei tomando as mesmas posições. Não tenho duas caras”, esclareceu novamente.
Menezes destacou que o PL vai decidir o destino dos candidatos ao pleito de 2024 e que não há problema caso tenha que disputar ao cargo de vereador. Ele disse que ainda não recebeu a denúncia do colega de partido, mas quando receber o documento irá dar publicidade.
“Estou tranquilo. Não sou eu que tenho sede de poder. Não preciso disso como alguns necessitam. Entrei no ‘game’ há 3 anos a pedido do Bolsonaro e por acreditar que possamos fazer diferente de todos os outros políticos. As pessoas da direita precisam entender que divergências acontecem dentro do partido ou você acha que está a mil maravilhas a disputa dentro do PT”, cutucou.
O militar acrescentou ainda que conversa com o colega sem problemas, mas cada um possui uma opinião.
Pode acrescentar:”Me responda quem é que está incomodando o sistema e quem está ganhando com tudo isso?”, questionou coronel Menezes
Militar da reserva fez esclarecimentos sobre suas declarações sobre o colega de partido em entrevista ao portal CM7 deste sábado (15)
O vice-presidente estadual do Partido Liberal (PL) no Amazonas, coronel Alfredo Menezes (PL), fez esclarecimentos sobre suas falas direcionadas ao colega de partido, deputado federal Alberto Neto (PL), em entrevista ao portal CM7, neste sábado (15).
Menezes reiterou que a única pessoa que não vem das “entranhas da velha política” do Amazonas é ele e disse ainda que há uma única pessoa sendo beneficiada com toda essa divergência.
“Então não posso mais emitir minha opinião? Eu pergunto quem está incomodando o sistema? Não fui eu que disse que meu colega de partido traiu o Amazonas, mas um radialista local. Eu disse que ele foi Judas e reitero. Não volto atrás, mas a opinião é minha e expresso enquanto ainda temos liberdade de expressão”, salientou ao destacar que não está em rota de colisão com o colega do partido, mas divergindo.
O militar aproveitou para destacar que fala o que pensa porque não tem “rabo preso” com ninguém e, tão pouco, precisou do apoio dos caciques que comandam o estado há muitas décadas.
“Eu sou de direita e realmente vim sob o comando de Bolsonaro e isso é incontestável. Não sou eu que vim do apoio da esquerda e tão pouco estive no palanque deles. As pessoas precisam entender que há um sistema que manipula e paga para denegrir. Eu só falei a verdade na minha live e continuarei tomando as mesmas posições. Não tenho duas caras”, esclareceu novamente.
Menezes destacou que o PL vai decidir o destino dos candidatos ao pleito de 2024 e que não há problema caso tenha que disputar ao cargo de vereador. Ele disse que ainda não recebeu a denúncia do colega de partido, mas quando receber o documento irá dar publicidade.
“Estou tranquilo. Não sou eu que tenho sede de poder. Não preciso disso como alguns necessitam. Entrei no ‘game’ há 3 anos a pedido do Bolsonaro e por acreditar que possamos fazer diferente de todos os outros políticos. As pessoas da direita precisam entender que divergências acontecem dentro do partido ou você acha que está a mil maravilhas a disputa dentro do PT”, frisou.
O militar acrescentou ainda que conversa com o colega sem problemas, mas cada um possui uma opinião, inclusive hoje o deputado Alberto Neto foi convidado para participar da entrevista e democraticamente não quis. “É um direito dele”, disse.
(*) Com informações da assessoria